O condutor, na qualidade
de motoqueiro, achega-se apressado ao sacolão. O fluxo, nos fregueses, caía no número.
A segurança, no instante, externou olhos e prudência. O receio, no item “assalto
e roubo”, incidiu no cuidado e prudência. O zelo redobrou nos caixas.
O caso,
na alastrada insegurança, ocorre no comércio. A periferia, na demanda
drogadição, advém na banal incidência. Módicas quantias, na “parca compra de pedras”,
desabam no crime. A violência, em mortes e tiroteios, acontece na cobiça pelo
dinheiro.
A
prática, nos motorizados assaltantes, advém no fluxo das motos. A facilidade,
na veloz locomoção, ocorre nas brechas do trânsito e destreza no refúgio. Qualquer
canto camufla e planta os veículos. Os ladrões, em segundos, instituem a dissimulação
e mimetismo.
O profissional,
na minúcia segurança, exteriorizou a comum cilada. As duplas, na inicial
circulação, aferem ambientes e alvos. A ocasião empreende a prática. A segunda,
no arrojo, concretiza execução. A tragédia, em feridos e mortes, resulta no
funesto fruto.
A
pilhagem, na investida ao cofre, ocorre na afoiteza e violência. O caso expõe: “motoqueiros,
em duplas, caem na dúvida e suspeição”. A prudência, na destreza, consiste em anteparar
cilada. A frieza, no abrigo e temor, advém em diluir valores e reforçar
cuidados.
As facilidades e
necessidades, nas oportunidades, incidam nos atos. A barbárie, no submundo do agrupamento,
reina ativa e disseminada nos lugares.
Guido Lang
“Singelas
Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.motosblog.com.br/