O instrutor, no amor
da leitura, encarou curiosidade e desafio. O livro, na seleção a dedo, mostrou-se
obra de estudo e mérito. O utilitário, no exame, incide em instruir-se com
terceiros. O volume, no total de novecentas páginas, incorreu no desafio da degustação.
O material, na dimensão, assusta apreciadores no número e tempo. O sujeito, no calejado
na arte das escritas, rala na manha da astúcia. Os dias, nas sequências, estabelecem
leitura de exclusivo capítulo. A dedicação e disposição, no andamento, acham-se
destinados à missão. A tarefa, no tópico (diário), avança firme e rápida. A admiração,
na evolução da tarefa, acontece na quantia de páginas. A pessoa, na cota habitual
do pouco, edifica obra insonhável. O autor, na vida, mostra-se capaz de arquitetar
pirâmide. O encargo calha na ajustada disciplina e inclinação. A pessoa, no ofício
terreno, necessita perpetrar sua parte. Os distintos carecem de fazer, advém no
peso da consciência. Os empenhos, nas prestezas,
removem cerros e matas.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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