O
contribuinte, como funcionário público, ganhou determinada incumbência e tarefa.
Este, responsável no almoxarifado, atendia pelo fornecimento dos materiais de expediente!
A
responsabilidade, como filho das colônias, lia-se por necessidades efetivas. O
abastecimento e fornecimento sucediam-se no rígido controle dos dispêndios!
O
camarada, criado no espírito das carências, aplicava os tradicionais
ensinamentos de poupador. O controle, para receber novo, consistia na avaliação
e conferência do velho!
O
material, entre outros, via-se no exemplo das canetas e lápis. Os artefatos, na
renovação, precisaram ser mostrados à chefia. Ela decidia a disponibilidade e
necessidade!
As
cargas vazias, no pleno uso, eram comprovação efetiva da renovação das canetas.
Os toquinhos de lápis, na extrema utilidade, revelara a racional substituição!
A
racionalidade, nos artefatos, fora princípio de melhoria no ente coletivo. Os ganhos
financeiros, em recursos, puderam ser canalizados e empregados na qualidade dos
serviços!
O
pensamento, na cabeça de colegas, entendia-se como pão duro e retrógrado. A
aposentadoria, da chefia, aboliu a prática. O dinheiro viu-se de uso abundante
e descuidado!
O
exemplo, na prática cotidiana, revelar-se-ia uma afronta as reais situações de
inúmeros erários. Os desperdícios, desvios e roubos seriam apagados e riscados
dos mapas!
Os econômicos e responsáveis
cuidam e zelam o patrimônio alheio como fosse o próprio. O poupador guarda e
reserva recursos às necessidades e imprevistos do porvir!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/