O morador, na
condição de estranho, contraiu sucesso e suspeita. As incursões, em alheios
domínios, disseminaram-se pelas linhas. Os artefatos, em especiais maquinários,
acorriam surrupiados. As invasões, em casas (desocupadas), incidiam na primazia
e rotina. Os procedimentos, em seguranças e vigilâncias, redobraram na
comunidade. Os boatos, em atrevido e exímio ladrão, correram “lábias e
paragens”. Os intuitos, em “alocar ratoeira”, advinham na fantasia (da desforra).
O apanhado, no flagrante, incorria no demorado ou inviável. A pilhagem, em vários
anos, despontou nas vizinhanças. A acertada obra, em incursão em residência,
conduziu na brusca queda. O ferido, na coluna, deduziu no fecho das empreitadas.
O avultado, em décadas (de rapinagem), completou gasto (na cura). A invenção,
no indevido, originou enormes aflições e reflexões. O exame de consciência, na
paralisia, ocorria no disponível tempo. A
pessoa, nas ações e obras, presta contas (na justiça divina).
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quinta-feira, 1 de junho de 2017
A chave da riqueza
O leigo, ao calejado
instrutor, indagou do segredo da fortuna. O labor, no vigor do braço, tornaria
impossível o enriquecimento. O mestre, em perito das finanças, disse: “- Estás em
equívoco! Busque, em suados centavos, investir na multiplicação. As aquisições,
em fins de propagação, recebem primazia dos gastos. A capitalização, em singular
década, assumirá altura de cerro”. A
pessoa, nas ações e crenças, produz seus resultados!
Crédito da imagem: http://www.habitoevolutivo.com.br
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