A sicrana, no
ambiente da convivência e trabalho, caía na brincadeira e escárnio. Os amigos e
colegas, no genérico e “surdina”, extraíam gozação das ocorrências. As vivências,
na folia, galanteio e serviço, acudiam em nefastas citações e risos. A notoriedade,
no exposto, suplantou discrição e juízo. Os casos, na “envergadura de formiga”,
completavam no “tamanho de elefante”. As fofocas, no andamento, arrastaram-se
nos aborrecíveis comentos e ponderações. A cidadã, na certa ocasião e sensato
enxerido, ponderou dos “advogados existentes em família”. Os profissionais, no
punhado de formados, aspiravam granjear ações e ganhos. A explanação, em danos morais,
advinha na intenção e processo. A casual indenização, no ganho de causa, emanaria
no reforço de caixa. Os comentos, no receio da elementar advertência, calaram ações
e desagravos. A acidental avaria, na “dor do bolso”, imprimiu ansiados efeitos
e frutos. As saídas, na esperteza,
enobrecem conceitos e hábitos.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://danielporyto.com/
Imagem meramente ilustrativa.
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