O autor,
na classe de acanhado escritor, persegue ambição e dilema. O livro, na edição
da “saga dos pioneiros”, vê-se divulgado e vendido. As unidades, nos encontros
de família, ganham demonstração e perenização. A participação, no intuito da exposição,
cai na data e mercado. Os parcos alienados, no banal, difundem ocorridos (da
História). A obra, no decurso (das vendas), difunde-se pelas remotas paragens.
Os visitantes, nos achegados (dos parentes nas linhas), adoram conhecer referências
(dos perpassados). A persistência, na divulgação (da narração e trabalho),
desafia apatia e inércia. O crédito, na obra (dos esporádicos leitores),
assemelha-se no molde. A semente, em miúda mostarda, acorre no dito e ideia. A
germinação, no porvir, expõe exuberância e magnitude (no resultado). A areia e
pedra, em precisões, conferem-se de mais fácil venda. O livro, no distinto
número (de amantes e leitores), descreve evolução cultural e espiritual. A obstinação, em altivo apego, aflui em brio
e denodo.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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