O adjunto, em
arranjado parceiro, achegou-se no pátio do patrão. A enxergada, em fissuras,
ocorreu na garagem. O carro novo, em veículo zero, afluía em novidade. A
aquisição, em à vista, delineou ciência e contenção. A nota, em impulso,
conduziu no comento. O semelhante, em sonho de consumo, caía no pessoal anseio.
O proprietário, em ente prudente, exteriorizou receita de economia. O
comentário, em termos de sugestão, foi: “Para com as usuais bebedeiras,
carteados, cigarros e volúpias (fortuitas)! A grana, em dissipada, impede as
poupanças!”. O comprador, em contraído bem, precisa pelejar em mérito. O
esforço, em oneroso suor, resulta em imprescindíveis cuidados. O sujeito, em capitalização
e trabalho, achega às aspirações de consumo. O dinheiro, em racional gerência,
acumula-se em modesto tempo. A pessoa, em afeito ao desperdício, falta em dar
conta de aditar (frente aos gastos). O
bolso, no capitalismo, exterioriza dimensão da admiração e apreço comunitário.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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