O sujeito, na estirpe
de astuto e ocioso, assentou-se no bonitão e maioral. A cerveja e lanche, na
agitada rodoviária e no horário nobre, afluíam no assento usual. O bem vestido,
na gravata vermelha, paletó escuro e sapato lustrado, plagiava em ser doutor.
Os próximos, na bisbilhotice e implicação, trataram de aferir ocupação. O
trabalho, na manha do mero celular, acudia nas chamadas e préstimos. As
clientes, no amparo íntimo, ligavam no desejo da companhia e volúpia. O afamado
garanhão, no ofício, auferia alçado montante. O restrito círculo, nas madames,
acorria na freguesia. Os cônjuges, na alta cifra de rainhas e zangões, delineiam
ignóbil atuação. O pormenor, no fim, sucede na “baixa obra e germino dos ovos”.
As pessoas, na variedade de aptidões, tratam de auferir sustento. As precisões,
nos bastidores, cingem nos ambíguos e estranhos comércios. O gigolô, no serviço
singular, descreveu ciúmes e histórias. As
camaradagens, no mau acolhimento, advêm na ansiedade e indisposição.
Crédito da imagem: http://www.papodecinema.com.br/filmes/gigolo-americano
Imagem meramente ilustrativa.