O moço, em discreto morador de linha, inovou na
presteza e técnica. A carpintaria, em vocação, conduziu na ascensão (social). A
madeira, em onerosa matéria-prima, afluía no zelo da aquisição e utilidade. A
vocação, em parco tempo, conduziu na instituição de empresa. As esquadrias, em peculiares
janelas e portas, incidiam na avigorada e luxuosa produção. O curioso, em restos
de materiais, ligou-se nas invenções. As caixas e sobre caixas, em guarida de abelhas,
advinham fabricadas. Os apiários, espalhados em terras de familiares, acorriam
na centena de unidades. A sobra, em pinho, conduzia na principal função. O
negócio, em mel, sobrevinha análogo (ao fabrico das encomendas). A renda, em acessória,
ajustava alento no bolso. A bonança, em próspera atividade, conduziu na aquisição
de terra e edificação de mansão. O sujeito, em profissional, precisa inovar na
ação (na razão de auferir as graças do sucesso). A pessoa, em recursos naturais, deve vislumbrar misteres e vendas.
Guido
Lang
“Histórias das Colônias”
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