A mulher,
no ambiente caseiro, advinha no excesso das aquisições e atenções. Os artigos,
nas compras (promoções), caíam no amontoado e apinhado. O refrigerador, no trivial, advinha limitado e recheado.
O lugar, no bem, sucedia no excepcional. Os itens, no acúmulo e precaução (preços),
calhavam no estrago e validez. A energia, no consumo e preço, entrara no despercebido
e exagerado. A saída, na adequada ocasião, versou na avaliação da prática. O
hábito, na era da carestia e inflação, exigia distinta fórmula. A realidade,
nos itens usuais dos comprados (semanais), auferiram alterações e limitações. A
dona, na avaliação, constatou benefício (financeiro). Os artigos, no fresco e
novo, ocorreriam no melhor balanço. O dinheiro, no mais precioso produto, incide
na apropriada contenção. O conveniente, no desfecho, consistiu em carecer de certos
itens. As trocas, na cultura da inflação, exigem firmes ajustes e balanços. A grana, no capitalismo, decorre na
essência das confianças e espertezas.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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