O agricultor, em
passeios, circulava em remotas paragens. Os experimentos, em vislumbrados,
consistiam em exemplo e instrução. As inovações, em propriedades, advinham em adentradas.
A distinta turnê, em certa estada, regeu na degustação de café colonial. A
parada, em certa tenda, incidiu na oferta da especial variedade. A batata doce,
em artigo de consumo, revelou-se disponível (à venda). A maneira, em velado
interesse, consistiu em comprar item. O fruto, em deglutição caseira, apresentou-se
peculiar. O modo, em difusão, foi talhar pontas. Os restos, em amanhado, suscitaram
brotação. As mudas, em lavoura, calharam na introdução (na possessão). O método
colonial, em bulbos e sementes, desponta em banal invenção. A transmissão, em
espécies e variedades, adiciona-se ao esmero (da fertilidade e trabalho). A
biodiversidade, em minifúndio de subsistência, expõe abastança de produções e recursos.
O ministério, em quaisquer ocasiões,
delineia aptidão e proveito.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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