Os jovens, no
ocasional encontro, criaram confiança e consideração. O enamoramento, no sabor
da adolescência, induziu a aventura e festa. A associação emanou no gosto e graça.
Os intentos, nos devaneios,
absorveram a mente. A chance, na primeira ocasião, consentiu na afeição e
paixão. O carinho instituiu familiaridade e utopia. Os juramentos, nos
encontros e reencontros, incorrem no desejo de aprofundar experimentos e vivências.
O pedido, na ambição
feminina, consistia na frequência e passeio ao motel. A ocasião, no aviso ou
sinal, sucederia em vindouros dias. A equivalência, no anseio masculino, incorria
da acompanhada e amorosa noite. O entrelaçado, no afeto e sociedade,
verifica-se no convite.
A conveniência adequará
o almejado. O amor, na afinidade e chama, ensaia delírios. A intersecção, na volúpia,
acolhe os impulsos da delícia e reprodução. As estirpes, nas insanidades,
acabam constituídas. Quem, na época própria, faltou das loucuras e peripécias?
O intenso amor, no devido tempo, advém como dádiva. O prazer,
na carne, descreve delícias das centelhas divinas e perigos do inferno.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.afh.bio.br/especial/paixao.asp