A mamãe, na infância
e mocidade, criou e formou o filho. O pai, no genérico, mostrou-se uma admirável
ausência. O papel, de mãe e pai, acabou assumido pela progenitora!
A idade, na voga da
gurizada, induziu a imprecisão. A demanda arrolou-se no uso de pingentes. As roupagens
afeminadas caíram no desejo. A maquiagem incidiu na marca!
A ambiguidade, no ditame
da filha das colônias, adentrou na ação. A pessoa, na certa idade, necessitou abonar
autorização. O exame, na cautela, geriu ao suscetível parecer!
A alusão meditada versou
em honrar o assentado. “O brinco, no meio das pernas, seria a mais perfeita essência”.
Os bizarros adornos advinham no descrédito e rejeite!
O adolescente acendeu
na altura. O sujeito percebeu a mensagem. A seleção sucedeu pelo afastamento dos
modismos. Os raciocínios, em certos fatos, chegam à consternação!
As determinações e eleições
ligeiras, na branda idade, originam arrependimentos e insinuações. As pessoas,
no acerto e desacerto, obrigam-se a fazer escolhas na existência!
O meio termo, na natureza humana, acorre na baixa conta. As
anomalias, na aberração, recomendam tratamento!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.assimsefaz.com.br/