O morador, na estrada
geral, atentou-se no asseio. O trajeto, no domínio particular, incorria na
abundância de brejo e mato. O corte, na limpeza, permitiu farta lenha. A matéria-prima,
no percurso, acabou estirada. O trabalho, na indenização, caía na madeira.
O dispêndio, no tempo
e trabalho, incorreu no próprio bolso. A limpeza pública, na obrigação, ruiu na
ineficiência. As despesas precisaram da cobertura. A solução, na pressa, foi
angariar o artigo. O domínio público, na beira da rodovia, incide na ausência
de senhores.
O carregamento, em
dias ou horas, permitiu a combustão. O fogão campeiro, no secamento do material,
ganhou fartura no aquecimento e cozimento. A alheia apropriação poderia advir no
simples cálculo. A antecipação, nas ocorrências, incorre na inteligência.
O cidadão, na empreitada
comunitária, precisa fazer singular cota. O pouco, no individual, faz a diferença
no geral. A dimensão continental, no empenho estatal, impossibilita atender a
contento. A parceria, no público e privado, eleva eficiência e qualidade dos
serviços.
A oportunidade, na apropriação indevida, costuma criar a realidade.
O capricho e dedicação, nas variadas situações, fazem a excepcional diferença.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://cozinhacampeira.blogspot.com.br/