O sujeito, no acertado
evento, conheceu a fulana. O enamoramento, no recíproco encantamento, supriu
carências e ternuras. Os insinuados, na constante insistência, acabaram na
cedência. O passeio, no incurso do motel, adveio no caminho e inclusão do
combinado.
A volúpia, nos impulsos
da carne, fluiu na aberta e recíproca afeição. As carências, nas semanadas,
incorreram na ausência dos abraços e beijos. As destrezas, no alento da festa, foram
cultivadas e melhoradas. A peripécia, no bailado, recebeu os ardores do momento.
A minudência, no posterior,
escreveu-se nos comentos e palestras. O sujeito, na perversa expressão, delineou
os detalhes do perpassado. Amigos e distintos, no assombro e riso, deleitaram-se
nas conferências. A moral, no bom caráter, calhou no parco cálculo.
A senhora moça, na falsidade,
assistiu-se denegrida na consideração. Os impróprios, no precoce tempo,
achegaram-se aos ouvidos próprios. A exaltação, no alarme de filhos, abrigou-se
no ardil. Os compartes, no externado, compuseram chacota e isolamento.
A beltrana almejou “vislumbrar
a sombra do capeta, porém jamais o vulto do incorreto”. As mulheradas, no
receio de casuais vítimas, instituíram separação. Os autores, no acobertado, semelhavam
exiliados no ambiente. As intimidades advêm no peculiar dos casais.
O desgaste,
nas plagas de origem, juramenta buscar novos ares. A discrição e privação, nas
viciadas atmosferas, sobrevêm na melhor manha.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.archiexpo.es/