A fulana, no deslocamento
de cidades, careceu do carro. A urgência, na baixa renda e bem estar, induziu a
petição. O acolhimento, na boa vontade, aconteceu no acertado!
O clássico político, no
consulado montado no povoado, apontou o auxílio. O empregado, contratado assessor,
resolveu a charada na acolhida das elegâncias!
A corrida aconteceu na
cota dos adiantamentos. Mão afável quebrou o galho. Os socorros, nas variadas penúrias,
transcorrem em empréstimos, remédios, veículos...
A demanda, na necessidade
da reeleição, ocorre no mandato. O político, na sobrevivência pública, precisa
dos assaz sufrágios. A pedida sobrevém na contrapartida!
O beneficiário, na
consideração e débito, vota no “audacioso e notório homem”. As publicidades
mostram-se afixadas. O convencimento, nos amigos e familiares, avoluma votos!
A população, no genérico,
abraça o valor do reconhecimento. Assistência reverte na equivalência do sufrágio.
A política, no valor das vilas, descreve barganha de benefícios!
A generosa mão, no consumo
do dinheiro, enseja singular bênção. O assistencialismo, na força da máquina
partidária e poder, prima na sustentação dos “caciques e raposas”!
A política, na complexidade social, tornou-se dissimulado
tabuleiro de comércios. Os sucessos, nos comandos e empregos do ente público,
possuem atraentes elucidações!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.pulsamerica.co.uk/