A versão, no filho
das colônias, cai na comprovação e exceção. A jura, na conexão das mãos e pés, acerta
no fato. A plantação, no excepcional pepino, apreciou anomalia e surpresa. A
localização, na margem da calçada e interior da cidade, induziu a admirável
mutação. A marcha, no aturado e banal dos pedestres, acontece no espaço da via.
A observação, no apurado, consiste no aprumo dos frutos. As unidades, na extensão
da visualização das donzelas alegres e jeitosas na minissaia, apreciam aberração.
Os encurvados artigos, na mágica, sobrevêm no alinhado e amplo. Os entortados itens, no julgamento das
maliciosas moças, sucedem no correto e espichado. Distintos agricultores, na ciência
da ocorrência, versaram em solicitar denominação da variedade (sementes). Os propósitos,
no idêntico proveito e vantagem, incorrem na obtenção. A fantasia, na inovação
e predição, conta engenho e informação. Os
humanos, nos resquícios de símios, prezam imitação e indiscrição.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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