O filho das colônias,
na exuberância vegetal, desfavorecia charcos e matos. Os pontos, adjuntos a residência,
abrangiam abrigo de bicharedo. Criações viam-se agredidas e corroídas!
Árvores, no prático da
motosserra, viram-se tombadas. O refrão era exterminar. O replantio advinha no dilema.
A apreensão, na sobrevivência, incidia nas anuais lavouras!
A passagem, no entrave
da vivência, aconteceu sensato dia. O acaso justapôs atroz artifício. A existência
saiu alocada ao alcance da aspereza das intempéries!
O sujeito, no descampado,
ficou exposto à severidade solar. A ausência de sombra, no interior da linha, acarretou
insolação. O calor, na enxaqueca e fadiga, instruiu o valor!
Os capões, na ausência,
externaram um problema. A madeira e sombra verificam-se doações. As reservas, nos
domínios, apresentam-se imprescindíveis a qualidade de vida!
O morador, nas arestas
e retiros, cooperou no amparo de espaços. Os abrigos eram a salvação das
espécies e sementeiras. A localidade nutriria vestígios do habitat original!
A ganância, no ganho,
deve manter a racionalidade na precisão da variedade. O patrimônio ambiental
perpassa como riqueza das gerações. A lição, na aflição, refina o sabor!
A carência, na precisão, consente em conhecer a importância.
As pessoas, na batalha da sobrevivência, adotam variáveis comércios e compreensões!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.brasilescola.com/