Dezembro assinala final
de ano. Os indivíduos, no genérico, orientam-se na despedida do envelhecido (e ensaiam
preparo ao novo). As lembranças, na direção do sobrenatural, elevam agradecimentos
e pedições. O curso, nas essências, marcou conquistas e problemas.
Um afazer, no diário das passagens,
passa incógnito na agitação e correria. Os religiosos, na seara dos adeptos, visitam
acamados e senis. O mister, na aptidão e delegação mística, motiva alento e poder.
O modo humano, no sagrado, assume admirável ofício.
Os membros, na dificuldade ou problema
da locomoção, ganham administração da (domiciliar) Santa Ceia. As expressões sagradas,
na instituição e repetência, auferem menção. A sublime graça, no ensejo anual, vê-se
exigida e recebida. A bênção anima destino e doutrina.
O místico, no crédito da recuperação, guia adeptos e entidades. O cristão, na determinação, externa bênção e crença. O poder do sagrado, no alento e magia, perpassa juízo da ciência e direção. A firme fé, na convicção e exercício, altera atos e reformula espírito.
O místico, no crédito da recuperação, guia adeptos e entidades. O cristão, na determinação, externa bênção e crença. O poder do sagrado, no alento e magia, perpassa juízo da ciência e direção. A firme fé, na convicção e exercício, altera atos e reformula espírito.
Os singelos eventos, no sabor das circunstâncias,
fazem diferença. As pacatas paragens primam à convivência (comunitária). A imediação,
na vizinhança, afeiçoa e emaranha laços. A direção pastoral, no seio dos modestos
residentes, perpetra-se condescendente e influente.
O divino, no procedimento social,
inspira deferência e receio. O profissional, nos muitos palcos, precisa estar conectado
aos avanços e consagrados.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal