O colonial, no fecho
do mês, achou-se no dilema do dinheiro. O problema, no instantâneo, caía na lenha.
A grossura, no amontoado de madeiras, acontecia na indigesta combustão. O
corte, na contratação de cortador, incidia na despesa e tempo. O dono, no
disperso, achou economia e recurso. O conjunto, em gravetos e troncos (em decomposição),
auferiram junção e proveito. As unidades, na abastança da mata, viram-se avultadas
e trazidas. Os insetos, no abrigo e refúgio, calharam na falta e moradia. O
proprietário, na dedicação e disposição, sucedeu no conhecimento e solução. Os recursos
e saídas, no banal, acham-se dispersos e próximos. O conveniente, na abstenção
das resididas (ratos), consiste em angariar na quantia das necessidades. A pessoa,
nas deficiências, precisa saber amparar-se nas circunstâncias. As singelas soluções,
no fator sorte e sucesso, multiplicam abastanças e proveitos. Os estorvos, na ciência e visão, sucedem em
oportunidades e utilidades.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://escoladomato.wordpress.com