O casal, em bom
tempo, coexistiu na harmonia. A união, na graça divina, adveio em filhos. O
convívio, no tempo, trouxe problemas. A ideia, no idêntico teto, foi em “dar-se
um tempo”. A idade, em bem-estar, regeu reencontro. A
família, na convivência, acabou refeita. A relação, na confiança e paciência, faltou
de ser a original. A união havia perdido seu encanto. As encanecidas mágoas acorriam
na memória. O real consórcio sucede em
exclusiva ocasião.
Guido Lang
“Gotas
de Sabedoria”
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