O estranho, em
“importado nas colônias”, achegou-se na classe de "namorido". O labor, em
achegado carpinteiro e pedreiro, delinearam inúmeras contratações. Os reparos,
em ajustados informais, caíram no agrado das famílias. O “bico” (serviço
informal), em cobrança de horas, avolumou expressivo ganho. A comunidade, em comum,
conheceu efetivações do cargo. Os acordos, em específicas tarefas, estenderam-se
no meio das circunvizinhanças. O profissional, em exercício das atividades, faltava
“em sair do lugar”. O cigarro, em aferrado vício, exigia reiterados intervalos.
O trabalho, em resumo, evoluía e rendia pouco. As horas, no pago, somavam-se no
financeiro. A comparte, em ciência da prática, alertou consorte. “Os residentes,
em tamanha morosidade, ‘correm da raia’. As famílias, em desempenho das
funções, cruzam dados das execuções”. O dilema, em achaque da bebida e fumo (em
acréscimo da morosidade da idade), aflui em baixa produção. As pessoas, em dinheiro, expõem derradeira economia
e esmero.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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