O profissional, em
afamado e célebre educador, decidiu avaliar opinião e prestígio. A pretensão,
em vereador da cidade, acudiu no pleito municipal. Os perpassados entes, em múltiplos
alunos e amigos, completaram distinguidos e solicitados. O voto, em gratidão da
instrução, calharia em brioso gesto e reafirmação da amizade. O lance, em
ensino de jovens e adultos, somou-se no alunado. O docente, em final de campanha,
escutou ímpar e singular comento. A senhora moça, em admirável aluna e cônscia surpresa,
exteriorizou regra. “A gente, em baixo assalariado e laborioso, vota em iguais
da comunidade. O pessoal, em aprimorado e estudado, discorre em querer ser mais
na graduação social. O educador, em perito, vale na qualidade pessoal, porém jamais
como emissário político”. O saldo, em termo, despontou em centena de sufrágios.
A suplência, em vereança, ficou na distância. A política, em apreço comunitário, descreve real medida das amizades e estimas.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
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