Um cidadão, nos anos
de vida, deparou-se com muitas pessoas e situações. As experiências, no
cotidiano das relações, ensinaram conhecimentos e lições!
O indivíduo, “metido
à falcatrua e tramposo”, costumava fazer negócios desleais e dúbios. Ele achava
alguma maneira de “puxar o melhor do assado para si”!
Os amigos e parentes,
nas inúmeras relações e transações, passavam a ter dúvidas da honestidade
externada. Quaisquer negócios acabavam em intermináveis delongas e rolos!
O indivíduo, na
largada, parecia crescer deveras no patrimônio material. Este, numa só tacada,
parecia avançar dez passos na proporção dos honestos um!
A realidade, numa
esquina, levou a encontrar outro falcatrua maior. Ele, do décimo andar, caiu
rápido ao primeiro! O estranho, mais esperto, surrupiou o capital!
A vida, no geral,
vivia de sobressaltos. Este avançava dois passos e retrocedia um; dava um e
retrocedia meio... A sorte via-se contada em conta-gotas ou migalhas!
O bem roubado, como
amaldiçoado e mal falado, inconvêm usufruir e ter! Dinheiro ganho fácil, rápido
esvazie-se ao ralo! O esperto depara-se cedo com algum mais astuto!
A pessoa, neste mundo, colhe aquilo que semeia. A
correção e honestidade perpassam como filosofia e princípio de vida! A
serenidade d’alma, como bálsamo divino, recai sobre os corretos e justos!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://somentedeusgloria.blogspot.com.br/