O moço, no juvenil e trabalhador, acabou na demissão. A vibração, no seguro desemprego, relacionou-se nas arranjadas férias. Os cinco meses, na receita, dariam sustento. A faina, no “país abençoado por Deus” (rico), viria na abjeta jornada. O senhor, na natureza de cliente, ficou alarmado e estarrecido. O Governo, no aglomerado dos benefícios, acorria no amparo dos extorquidos. O estranho, no ditame, contestou: “Quê adianta estar assentado na mina de ouro e não saber, do fundo da terra, extrair minério? A fome, no parco período, cairá no ponto”. O trabalho, na concretização, deve fluir no princípio da distração e vocação.
Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”
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