A cidadã, na achegada
ao espaço, exteriorizou charme e sorriso. O desconhecido, no absorvido da leitura
(jornal), desconectou-se no baque. A manhã, no instituído, prenunciava animação
e inspiração. O curioso, na harmonia, arrolou-se nos desconhecidos entes. A recíproca
saudação, no feitio de velhos distintos, acorreu na ação. A analogia, na exclusiva
e ocasional trombada, assumiu aspecto de velhos consócios. A sintonia, na
energia positiva, transcorreu nas essências. As “meteóricas expressões”, na sequência,
sobrevieram na anuência e camaradagem das espertezas. Os aspectos, em “entrosados
espíritos”, apareciam na circunstância. A afinidade, na felicidade, aproxima e interage
seres. A pessoa, no gracejo familiar, precisa circular na consonância. Os prodigiosos
tempos, em exclusivos, devem verter vida. Os créditos, no enraizado, perpassam impregnados
nas ações e apreços. A inteligência, na semelhança,
calha em acolher entes e eventos no magnetismo.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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