A moça, bonita e elegante,
aproveitou convites e dons. O comércio, na ideia do negócio, possibilitou fácil
e formidável vida. A fina flor sintetizou esforços e tarefas!
O direito, na breve e
exclusiva vida, possibilitou diversão e fartura. A jovem, no apogeu da
elegância, via-se cortejada e preferida. As cantadas haviam na abundância e
cortesia!
As escolhas, nos eventos,
permitiam a “nata das parcerias e pares”. As companhias, nos afetos e íntimos, faziam
longa e perene fila. O charme, na certa época, obrigou real seleção!
O filho, na derrocada
da idade fértil, obrigou escolha. A sorte, na abonada parceria, ganhou a
primazia. O dinheiro, na esperteza e fartura, comprou carinhos e valores!
A má sorte, no precoce
infortúnio do companheiro, levou a viuvez. O monetário, na polpuda herança e
pensão, originou frouxos dias. O trabalho, na artimanha, viu-se dispensável!
As pessoas, nas preferências e relacionamentos, agregam estima
e valor. As habilidades e vocações, no comércio dos serviços, possuem cotação e
oferta!
Guido Lang
“Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://goodoficial.blogspot.com.br/