O criador, no trato
das galinhas, acorria na amiudada e reiterada falta. A ração, na peculiar postura,
caía no consumo e sumiço. O estrago, no tempo, decorria no amontoado e “dor no
bolso”. A pilhagem, na vizinhança, inspirava ação e suposição. A achada, na certa
ocasião, ocorreu no acaso. O cão, no faminto ente (vizinho), incursionava nas
caladas. A besta, no interior do abrigo, adentrava na abertura. O colírio, na apressada
aplicação, adveio na instalação. O fio condutor, no distendido, viu-se no adicionado
da entrada. A eletricidade, na aguçada voltagem, completou inserida. O guaipeca,
no choque, reagiu no exasperado alvoroço e infernal corrida. O sumiço, na
analogia de raio, resultou no amargo artifício e experiência. A eletricidade,
em cercados (pastoreios e propriedades), instituiu cheiro e cuidado animal. A
bicharada, no primeiro choque, descreve distância e respeito. Sensatas manias, na praxe das multiplicações,
requerem conveniente atenção e remédio.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.cachorrogato.com.br/
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