O camarada, curtido
nas administrações, participou da assembleia da entidade. As perguntas, na
reunião ordinária, foram banais e várias no tema prestações de contas!
O indivíduo, nos
detalhes melindrosos dos números, apontou itens. Os esclarecimentos foram
pedidos. O resultado, na contabilidade, incidiu na tediosa participação!
Os dados foram
explicados de forma solicitada. A descortesia, no entender dos detalhes,
perpassou aos presentes. A clareza assistia-se como um dos preceitos dos antepassados!
O pessoal, nos
ambientes das gestões, descarta as excessivas correções, críticas e interrogações.
As informações melindrosas, na esperteza, veem-se deixadas de lado e omitidas!
O espírito crítico
revela-se agradável na alheia seara. O discurso prega em interrogar nas
dúvidas, porém pode detectar o escamoteado. O difícil consiste em driblar
entendidos!
A transparência
permite serenas noites de sono. Desconfiados e chatos coexistem em vários espaços
e ocasiões. Os membros necessitam zelar pela honestidade das instituições!
A integridade, na conjuntura atual das disseminadas tramoias,
revela-se equivocadamente princípio dos otários. O sujeito, na extremada desconfiança,
revela-se inconveniente nas relações sociais!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://transparencia.fee.tche.br/