O agricultor, no
diário da propriedade, aposentou literalmente arado e enxada. A tecnologia, na
capina e lavração (mecânica), caem no emprego e produção. As daninhas, na arte
das sementes (transgênicas), falecem nos plantios. As roças, nos inços, ocorrem
na despreocupação e expurgação. As plantas, no milho e soja, apreciam inseridos
fermentos. O produtor, na usual lida, seguia as indicações e proteções. Botas,
luvas, máscaras e trajes, no “ar de marciano”, ocorriam no pronto uso. O detalhe,
na distração, incidiu no excepcional. O rural, na introdução do líquido, fraquejou
no manobro. O desleixo, na súbita coceira, induziu no esfrega com o dedo que fora
colocado na solução química. A pele, na ativa penugem, foi alcançada e contagiada.
O veneno, na sucessão, completou introduzido. A raiz, no forte pelo, acabou suprimida.
A marca, no estrago (fio), caiu no local da barba. O tóxico, na específica ocasião,
causou sinal. A pessoa, no consecutivo
manejo dos artefatos da morte, cai no igual aniquilamento.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://trabalho-biologia-solo34.blogspot.com.br