O morador, próximo a incipiente
vila, preparou a área. O espaço, nas cercanias da casa, mantinha-se desleixado
e subaproveitado. A arrumação, na razão de espantar bicharedo peçonhento,
aconteceu no sabor da primavera. A resolução traduziu-se em avanço.
As pedras e tocos,
nos empecilhos, acabaram abolidos e acumulados. As esparsas árvores auferiram
corte e reunião. Os valos foram aparados e aterrados... A limpeza genérica
instalou-se na paisagem. O alvo, na baixada, incidia em inserir mecanização e
plantação.
O pormenor, nas semanadas,
aconteceu na curiosa vegetação. A daninha, na analogia de cultura, dominou no panorama.
O fato, na beira do caminho (geral), avocava atenção. Alguma praga, na carona
dos transportes, fora introduzida dos longínquos sítios.
O bisbilhoteiro, no alarde
e inocência, solicitou elucidação. Os quesitos, na implicância, versaram sobre
os aspectos e preferências do vegetal. A exótica plantação, na dimensão
ostentar ramas ou sementes, adviria na afeição e negócio. As novas abundam na
agronomia.
O escárnio, na implicação,
sucedeu em função do ócio no solo. A melhora, na ocasião, careceu de auferir acúmulo
e lucro. O dono, no inicial instante, fingiu confiar na lorota. Capoeira e inço,
na inteligência colonial, perpassam sinônimo de negligência e preguiça.
Os
amigos, no exame da confiança, caem na avaliação e medição. A melhoria sucede na
proporção do empenho e engenho.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
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