O morador, no
contexto da venda (armazém), deparou-se com excepcionais ovos. Algum produtor
comercializou-os com o comerciante. Estes, as chocas, dariam especiais pintos!
A solução consistiu
em comprar e experimentar a chocagem! Uma galinha, curtida no instinto da
reprodução, ganhou a nobre incumbência!
Os pintos, depois das
três luas, nasceram bonitos e fortes. Uns exemplares ímpares da espécie. O
detalhe, nas semanas sucessivas, abateu-se sobre as tenras aves!
Um pinto atrás
doutro, de forma paulatina, pereciam. Nenhuma sobra como protótipo. A alteração
genética, no melhoramento dos genes, revelou-se provável causa!
A variedade carecia dos
genes naturais. A dependência, das multinacionais das pesquisas, seria a
realidade da sina produtiva e reprodutiva!
A preocupação, de
resguardar nativas, tornou-se um objetivo familiar. O instrumento, como
preocupação, consistiu em carecer de introduzir aves geneticamente modificadas!
As criações e plantações,
de maneira geral, viram-se alteradas na genética. O fato gerou aumento de
produtividade, porém uma dependência dos conglomerados industriais!
As propriedades, a título de curiosidade e sabedoria,
processam conhecimentos e experiências. Espécies domesticadas e nativas, a cada
ano, revelam-se raras e valiosas relíquias nas propriedades coloniais!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.opresenterural.com.br