O cidadão, na paixão
por automóveis, comprou suntuosa caminhoneta. A unidade somou-se a outra dupla
de veículos. O alarde averiguou-se na obscura insanidade!
O passeio, na exposição,
aconteceu nas alamedas e estradas. A maravilha, na técnica, acordou distraída
atenção. As idas e vindas, na aspiração, induziram a incursão e roubo!
Os ladrões, no inicial
descuido, buscaram adonar-se do domínio. Os armados e impetuosos trapaceiros, na
ousadia e perseguição, improvisaram furtar riqueza!
A solução, na primeira
avenida, incidiu em procurar abrigo e auxílio. O destino, no alheio
desconhecimento, salvou na fuga. As posses disseminaram criminalidade!
O esplendor, no excesso,
desperta a pretensão. A discrição tornou-se sinônimo de sobrevivência. Uns, no
fortuito, expõem a fortuna. O segredo verifica-se a alma do comércio!
Alguns, no
entendimento de alegria e sucesso, enchem-se nos artigos e proveitos. A cautela
habita na ciência e juízo. A nobreza incide no vivenciar assaz e comprido dos
dias!
A pilhagem, na variável atitude e manha, integra a
intuição humana. As ostentações, nos artifícios desleais, atiçam ambições e
desgraças!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
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