O ancião, na categoria
de autor e cronista, circulou no centro (cidade regional). Os bazares e
mostruários adentraram no curso da averiguação e observação. O comércio, no
imperativo do lucro, expõem lançamentos e novidades. As pessoas amam o distinto
e original.
O livro, no
lançamento, caiu na aplicação e paisagem. As referências, na paragem de acomodação
primeira dos antigos, incidiram no empenho e passagem. A aquisição, no
divertimento da leitura (na virada de semanada), sobreviria no encanto e
entretimento.
A expressão, na classe
de alma apurada e ensinada, avocou admiração e atenção. O autor, no expediente
da faina, viu-se buscado e visitado. O autógrafo, na estima do volume, ocorreu
no requerido. A surpresa, no brio do gesto, incidiu na anotação e citação do
modelo.
O exclusivo, na inicial
folha, abiscoitou letras de encorajamento e satisfação. A dedicatória, no contíguo
das publicações (oportuna biblioteca), ampliou ciência e evolução. O tomo, no
conjunto dos próprios livros, viu-se inserido. Os escritos alargaram a saga
humana.
Os autores, na lida da
escavação e redação, julgam os apegos dos volumes. O perpétuo, na espécie, sucede
no amor e anseio. Os alunos, na consideração dos mestres, advêm na ação e
atributo da arte. Os imortais, nas escritas, escrevem no explícito e implícito.
Os
afinados, na gama de ambientes, distinguem-se no ardor dos ofícios. Os amores,
nas escritas e mensagens, admitem brios de perenes e prodigiosos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
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