Os cidadãos, na atmosfera
urbana, sobrevêm nos ambientes artificiais. A vivência, no interno das edificações,
advém na parca insolação. O clima, na refrigeração, cria os espaços arejados e
frescos. O bem estar, no impregnado calor, sobrevém no asfalto e concreto.
As agruras, nos
lugares adversos e saturados, sobrevêm nas lembranças e relatos de outrora. As
férias, no sabor do verão, aconchegam-se no desfecho e virada de ano. As levas
humanas, no princípio dos bronzeados e repousos, tomam a direção das águas e praias.
O alvedrio, banho e
sol, na fartura água, areia e maresia, advêm na alta conferência. O tostado, na
proteção de cremes, cai no gasto e precisão. A dificuldade, no choque dos climas,
calha no despreparo. A pele, desabituada ao embate, processa-se queimada e violentada.
A exposição, na cavalar
incidência, deriva em carcinoma. Indivíduos, nos ambientes artificiais, confrontam-se
no supetão das realidades naturais. A precipitação, na sucessão do tempo, faz a
alegria da seção serviços. As despesas escoam na direção de curas e reparos.
O indivíduo, nos
parcos dias, processa desígnios e idiotismos. A precaução precisa direcionar os
caminhos da alongada sobrevivência. A saúde sucede no mais precioso bem. O corpo
incide na condição de santuário. O destino, na cautela, norteia direções e
resultados.
A
beleza, na efemeridade, requer exacerbadas expensas e sacrifícios. Os longos
dias, no singular dos desígnios, incidem nos acertados anseios e exercícios.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: https://pmmnac.wordpress.com