A menina moça, na
tenra idade, pressionava os pais. O objetivo visava ganhar dinheiro. As compras
e consumos, da moda e sonho, poderiam ser atendidos em boa conta!
Os estudos,
imprescendíveis a própria geração, seriam continuados no embalo. O trabalho, na
função de aprendiz, tomou forma na familiar empresa. O tempo viu-se escasso!
As horas, em meio
expediente, possibilitaram o ganho. O cansaço e desconcentração, nas semanas
subsequentes, vislumbraram-se nas jornadas. A chefia via-se na inconveniência!
Os estudos, na
qualidade e temas, ganharam diminuição. Os finais de semana, na necessidade de
horas, viram-se comprometidos. O arrependimento tornou-se triste sina!
O pai, na profecia, avisou
da inviabilidade de conciliar estudo e trabalho. O genitor recomendou fazer
escolhas. A vida é feita de muitas e variadas resoluções!
O indivíduo, na qualidade, consegue servir a um senhor. O
estudo e formação, na juventude, tornaram-se indispensáveis para angariar conhecimentos
e ganhos!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.minhasaga.org/2008/07/cidadania-italiana-por-onde-comecar.html