O sujeito, em amplo
pavilhão, lida no aluguel. Os espaços, em salas, verificam-se próprios ao
comércio. O prédio, em avantajada localização, atrai gama de interessados. Os aluguéis,
em complemento de benefício, acodem em dividendo e renda. Os arrendatários, no
concurso, queixam-se da desleal conduta. O aluguel, no prédio, vê-se aquém do
mercado. O anseio, em arrendamento, visa manter sempre alugado. O comércio, em cálculo
da importância da locação, instituiu banal critério. Cem meses, em arrendado, precisa
cobrir capital dispendido. O valor, aos locatários, torna-se deveras elevado. O
saldo, no transcurso dos clientes, denota massivo rodízio. As empresas, em
abusivos encargos, faltam de continuar sem sobras. O princípio, em modesto investidor,
cai em auferir aquém, porém ganhar sempre. O pessoal, na cobiça, esquece regra:
Os locatários, em entes, necessitam também sobreviver no mercado. A astúcia condiz: “Melhor menos no contínuo
do que muito no ocasional”.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
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