O lavrador, em sítio,
adquiriu exato volume de aterro. O solo, em cobertura, viria na admirável
lavoura. O serviço, em caminhão e retroescavadeira, absorveu cargas e horas. O
custo, em abuso, deu “lágrimas nos olhos”. O material, em parco tempo, delineou
a desgraça. O artigo, em infestada de daninhas, inçou lugar. Espécies, em
exóticas, constituíram-se adentradas ao meio. O crescimento, em concurso das
nativas, “parecia dar inveja”. Os esporões, em chão, encravaram-se alheios ao combate
dos venenos. O agricultor, em arrependimento e lamento, externou comento (aos íntimos).
A saída, em cotas semanais, constituiu em extrair raízes. A praga, em vigoroso capim,
apontou erradicada na origem. A obra, em horas, submergiu dias. A persistência,
em ação e paciência, acorria na alma do sucesso. A instrução, na ciência dos
antigos, acudiu em extirpar achaque na ascendência. A economia, em ascos, derivou
no lucro (ao tempo). As pessoas, em
ânsia do lucro e pressa, patrocinam desditas e problemas.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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