O abonado morador, na
capitalização de investimentos e vencimentos, incorreu na prudência. O
enriquecimento, na agitada e desordenada periferia, levou a insegurança!
A fartura advinha no
convite aos assaltos e pilhagens. A vigilância, como filho das colônias,
consistiu na amizade e bom relacionamento. A vizinhança advinha na alta conta!
A morada, no externo,
devia maior apresentação. As paredes advinham na aparência do descaso. O pátio
incorreu no módico arranjo. A ostentação caía no rejeite!
O interno, no aferro,
ganhava os aprimores tecnológicos. Os aconchegos, na sensatez, advieram na decência
de vida. O familiar, no reservado, carecia das aparições e exibições!
O dinheiro, no consumo,
incorria nos adequados e atraentes ambientes. Os passeios e restaurantes aconteciam
no entendimento. O medo, na fereza, ocorria no pesadelo e trauma!
Amizades e
associações convêm escolher a dedo. O doméstico, nas visitas, desaconselha na amostra.
A modéstia, na garantia, aparece na economia da ocorrência!
A esperteza soma dias à existência. A brandura sobrevém
na adequada segurança!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://blogdobg.com.br/