O docente padecido na
manobra das imaturas almas auferiu a assistência singular. A estagiária, na categoria
de universitária da ciência, tornou-se aprendiz. O estágio, no colégio particular,
granjeou espaço e negócio. A cancha, na prática, cairia na apreciação e
contratação.
A substituição, no conjunto
de classes e preleções, adveio na direção e manejo. A estudante, no conjunto do
segundo grau, fora principiante e proeminência. A aula, no clássico
profissional, incorria no gosto do modelo e substância. O estímulo incitou na escolha.
O curso, no ofício de
cronista, incidiu no desígnio. O professor, na qualidade de instrutor, instruiu
as astúcias do ensino. O manejo, no gênero humano, acontecia na aptidão e destreza
da certificação. O teórico, no exercício, ganhou destaque no ágil e objetivo.
O pormenor, no todo das
cargas trabalhistas, resultou na incômoda circunstância. O calejado, na dimensão
da eficiência, acabou destituído e substituído na cadeira. A jovem, na metade
do ordenado, tomou as delegações. O tarimbado pode procurar ocasionais ares.
A instrução, na
eficácia dos macetes, traduziu-se no autoprejuízo. A rede particular, nas oscilações
do mercado, versa em fazer rotineira limpa. Os técnicos, nos altos ganhos, acabam
destituídos. A folha, na cobertura, calha no enxuto. O juízo carece em “criar
marajás”.
O sujeito,
nos pés no chão, precisa saber da transitoriedade das cátedras. Os moços, na
agilidade do manobro da informática, levam adição no comércio dos serviços.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://observatoriofeminino.blog.br/