Os moradores, nas localidades,
viram-se em meio às charadas e necessidades na colonização. O dilema, nas
carências e distâncias, conduzia a criação e invenção!
As dificuldades, nos
limitados recursos, ganhavam adequadas soluções. A modernidade, na facilidade
do comércio e transporte, avigorou negócios e unificação!
Os locais
abstiveram-se sucessivamente de criar e inovar. Os artigos, como artefatos e
utensílios, foram comprados e trazidos. Os sujeitos criativos ficaram parcos!
Os “prontos” advieram
nos maquinários, veículos, vestuários... Os cardápios, na facilidade do rancho,
externaram-se nos pratos. O consumismo acolheu-se nos interiores!
Os artífices, autodidatas
e especialistas, verificam-se nas carências financeiras. Os residentes, na
adversidade, obrigam-se encontrar soluções aos particulares problemas!
Os citadinos ofertaram-se
ao “consumo da cultura de fora”. Escassos indivíduos, no específico de artigos,
ousam criar e inovar na produção. Artigos e ideias afluem importados!
A humanidade encaminha-se na idade contemporânea na
direção da relativa padronização. A criatividade humana, em setores e situações,
parece chegar aos limites do conhecimento e habilidade!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.brasilescola.com/psicologia/consumismo.htm