O
sujeito, na sofisticação da tecnologia, vislumbrou comércio e lucro. Os bailes,
no ambiente urbano (terceira idade), sucediam nas novas das filmagens e
registros. As gravações, na obra peculiar de película, calhavam no revendo. Os
DVDs, na extensão do interesse, eram adquiridos em módicos preços. A mulherada,
no afeiçoado da dança e música, contraía as produções e uniões. As rodas, na
conversa e mate, caíam em assistidos e assombros. A análise, nas danças e pares,
induzia em achados e comentos. O curioso, na incursão dos casados, ligou-se as
brigas e intrigas. Os imponderados, entre maridos e mulheres, apareciam nas
imagens. Os fujões, nos galanteios e passeios, eram apontados e identificados. Os
atraiçoados, no apontamento das fugidas, calhavam em explicações e separações.
O artífice, na eficácia da telefonia, auferia advertências e reclamos. O
paliativo, no módico comércio, versou em administrar casos e bloquear alardes. A veracidade, em circunstâncias, cria apertos
e medos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.techcd.com.br/