O certo colono, em
habitual amigo e vizinho (em parente distante), caía na respeitável lavoura. O
aipim, na cultura de autoconsumo, advinha no assombro da propriedade. A planta,
na boa distância, contrastava no conjunto da vegetação. O vizinho, em conduta
simulada e horário controlado, buscou apurar obra e segredo. O sucesso, em
algum capricho e diferencial, caía no zelo. O aferro, em terra nova
(recém-desmatada), ocorria no acréscimo. O adubo, calcário e cisco (carvão)
viam-se em ativo suprimento. A cópia, na fertilização, somou-se cedo na própria
lavoura. Os agricultores, no camuflado, concorrem no êxito das criações e
plantações. As observações, em comuns, acorrem na execução das tarefas. Alguns,
no molde do esmero, estimulam distintos na obstinação. A curiosidade, em “Maria
vai com as outras”, observa-se nas naturezas. O aparente assombro, em essência,
aflui em ignorada aclaração. O sujeito,
em vivências e vocações, externa teor das ciências.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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