O sujeito, em modesto
trabalhador (liberal), acudiu no paliativo. A contribuição, na cobertura
facultativa (da Previdência Social), advém na abstinência e rejeição. As
razões, em infindáveis contribuições, caem na visão pessoal. Os investimentos,
no compulsório, acorrem na “aventura do regresso”. O dinheiro, na contribuição (ao
sistema), sucedeu na prudente aplicação (privada). O imóvel, na espécie de edifício
(em agitada via), auferiu alternativa e obra. Os aluguéis, na cedência, ocorrem
no retorno (breve e maior). O reinvestimento, no conseguinte, incidiu em maior
fortuna (no checado ao previdenciário). O fato, no ardil, arrisca singular
procedimento. Numerosos entes, no possível, anseiam benefício (sem adequada equivalência).
Qualquer direito, na viabilidade do sistema, deve sobrevier do apropriado aporte.
A aposentadoria, na velhice, acode no ensejo de atalhar indigência (no avesso da
riqueza de espertos). A pessoa, na vida,
acolhe aquilo que desenha e inova.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
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