O servidor, na classe
de chacareiro, usou passeio e tempo. A faina, na afastada cidade, admitiu comércio
e proveito. Os demasiados, em frangos (abatidos) e ovos, viram-se levados na
bagagem e condução. Os artigos, no contíguo dos colegas, foram oferecidos e
vendidos. O difícil, no inicial intuito, aconteceu em “arredar praça”. Os itens,
na qualidade e preço, difundiram-se dentre colegas. As encomendas, no parco
tempo, ajustaram-se na extensão do disponível e preciso. Os produtos, no natural,
careciam das genéticas e rações. A cantilena, no ardor sexual, anunciou efeitos
das ingestões. O varão, no ativo, exigia acessório aos anseios. Os ganhos, na coberta
de cargas e compras, foram consagrados. A diversão, em eventos e filmes, foi aplicada
e ungida. O sujeito, na aptidão comercial, mentaliza conveniências e interesses.
A nutrição, no dispêndio, ocorre em qualquer ambiente e tempo. As pessoas, no
oportuno em anomalias, adquirem e consomem víveres. A astúcia, na economia, versa em assentar o útil ao agradável.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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