Um
jovem namorador, apressado nas aventuras e ousadias, mostrou-se interessada
numa determinada menina moça.
Esta,
inexperiente e reservada, recusava num primeiro momento aproximações e incursões.
As recomendações familiares, em função
de evitar aborrecimentos e comentários, foram em ter calma e desconfiança nos
relacionamentos.
O
cidadão, numa iniciativa de namoro, obteve suas graças e carinhos. Este, com apressadas
segundas intensões, disse-lhe: “- Como vou comprar uma mercadoria desconhecendo
o teor do produto? Preciso degustar a qualidade da fruta antes de ficar!” O
autor desconhece os resultados da iniciativa!
Cada
qual dedica e doa a quem lhe atrai e conquista! “Muitos pensam ser
desnecessário a compra do bicho inteiro na proporção do consumo de poucos
quilos!” Alguns são deveras apressados e precipitados nas ações e resoluções!
As incursões e propostas
abundam na juventude e faltam na velhice! O demorado, em meio aos muitos,
consiste em achar o adequado e afinado. A confiança ostenta-se primordial em
quaisquer empreendimentos e relacionamentos.
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
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