O sujeito, no pacato
colono, acorreu no ambiente urbano. O contraste, no ambiente campo-cidade, saltou
nas almas e modos. As ciências, na apurada instrução familiar e rural, careciam
de comércio e estima. A vergonha, na afluência, caía na aptidão e contração. O curso,
na acuidade da instrução (universidade), forçou na migração. As dificuldades,
no chegado, levaram na obrigação de trabalho. O estágio, no ofício de garçom, caiu
no análogo da formação. A finura, na apropriação da essência, atrelou-se no
trato de gente. O sujeito, na destreza do serviço, estudou as relações (sociais).
O igual, na penúria ou riqueza, sucedia na facilidade do comércio e trato. O
contato, em quaisquer círculos, acontecia na aparência de envelhecidos pessoais
(dentre forasteiros). A amarração, na prática e teoria, criou calejado ser. O ganho,
no obtido, auxiliou a custear cursos. O trabalho, no ofício de formação,
avultou dignidade e fazenda. As
precisões, nas vivências, obrigam em aprender e inovar nos casos.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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