A dona, em filho
menor, admitiu obrigação da renda. A venda, em “adulterado mel”, acontecia em bairros
e vilas (na “afamada cidade dormitório”). A grana, em “repasse de dano”, obrigou
instituir contravenção (em “extrair água de pedra”). O guri, nas andanças, consentiu
revendo (em repentino camelô). Algumas famílias, em compaixão (da condição infantil),
acudiram na compra do artigo (em título de cooperação). A suspeita, na
qualidade, caía no item. O ancião, na curiosidade, inquiriu da safra familiar.
A colheita, em produção de abelhas, teria ocorrido na fartura. O moleque, na falha
(da “clássica manha dos adultos”), externou fato. “A mãe, em casa, persiste na
ativa produção”. O componente, no legítimo, sucedia em cozido (na mistura de açúcar,
limão e mel). Os clientes, no comércio da doçura, andam deveras desconfiados (das
alterações). Alguns, em função de migalhas, estragam freguesia e nome. O comerciante, na continuação do ofício, obriga-se
a prezar asseio e cliente.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”
“Histórias do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: www.cliquefarma.com.br
Imagem meramente ilustrativa.