A família, no espaço
urbano, acorria no dilema do sustento. Os negócios, no trabalho assalariado, caíam
na redução de ganhos. O caos, no orçamento, “pintava” em instalar
endividamento. O pai, no principal provedor, instituiu chamada. O mutirão, na exibição
das circunstâncias, reuniu membros. A reunião, na conversa afável, expôs
patético descalabro financeiro. A unida estirpe, em criar inovações, diminuir consumos
e refazer gastos, adequou finanças. As arestas, em supérfluos, caíram em cortes
e economias. A crise, na prática, sucedeu em chance e ensino. Os idênticos, em
combalidos cofres públicos, fazem-se imprescindíveis. O mutirão, em coletados e
entidades, precisa chamar às economias e juízos. As meras críticas, em direitos
e protestos, escondem acobertado interesse (na tomada do mando). Os maiores
berreiros, no corriqueiro, cooperam aquém das exigências. A ativa lida, na
crise e fome, transcorre na melhor saída. As
ações, na ativa execução, demudam desditas em invenções.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”
“Histórias do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: https://gimigliati.wordpress.com
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