O morador, no
encravado na encosta (do acentuado cerro), caía no cercado dos brejos e matos. O
reflorestamento, em acácia e eucalipto, auferia ganho e sustento. Os vegetais,
na forte insolação (dos primeiros aos últimos raios do dia), cresciam adoidados
e cerrados. O solo, em pedregoso e saibroso, continha umidade. O amigo, na destreza
da apicultura, sucedeu no ajuste e petição. O obséquio, no modesto tempo, incidia
na disposição de caixas iscas. As abelhas, em enxames, eram fisgadas nos
chamarizes. As colmeias, no posterior, viram-se transferidas (nas baixadas e
propriedades). O êxito, em sociedade, cunhou imitação e menção (na circunvizinhança).
O aspecto, no impróprio ao convívio humano, calhava no altamente propício aos
insetos. A atmosfera, no fresco e rarefeito, inibia consequências das fuligens
e venenos. Quaisquer espaços, na visão do oportunista, ocultam chances de lucro
e negócio. A natureza, em oportunos
meios, repõem populações (em alquebrados no habitat).
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://blogueirasfeministas.com/
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